fez com que acabasse com o meu domingo. que já não tinha começado tão bem assim, com uma despedida devidamente disfarçada, mas que tava ali, pra nós dois vermos, ainda que com o canto do olho. mais uma vez e com a acidez que lhe é característica. Não uso mais as mesmas palavras sem lembrar dela e dos loucos dias em que brincamos de casinha, de american dream, de sermos parceiros. ela se foi, ela sempre se vai.
tenho que ir, ela dise. é verdade. e se foi. eu tbm me vou, sempre.
serviu perfeito, se bem que acho que é coisa de quem já rodou bastante e tem a sensação de que não tem mais tempo pra perder com joguinhos e rolinhos e nãozinhos. vai, faz, bota, leva. o que fica? o que a gente vive, certo?
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