segunda-feira, 26 de outubro de 2009

And you say, just be here now
Forget about the past, your mask is wearing thin
Let me throw one more dice
I know that I can win
I'm waiting for my real life to begin
And you say, be still my love
Open up your heart
Let the light shine in
But don't you understand
I already have a plan
I'm waiting for my real life to begin
When I awoke today, suddenly nothing happened

domingo, 25 de outubro de 2009

que angústia!
ando ansiosa...
que a minha vida comece

segunda-feira, 19 de outubro de 2009

"Quem não desfruta do previlégio de deixar uma saudade atrás de se e curtir o "não ser", "não estar" e "não ser visto" perde uma das sensações mais excitantes da vida.
que é de se sentir invisível ao olho nú"
"Se o relacionamento nao dá certo, ou dá certo por um determinado tempo e depois acaba, o amor merece um aperto de mãos, um muito obrigada e até a próxima.
fique com o cartão dele.
você vai chamá-lo de volta á sua vida , esteja certa."
" Que a princesa não acredita mais no Pedro, no Paulo ou no Pafúncio, vá lá, mas responsabilizar o amor pelo fim de uma relação e a partir daí não querer mais se envolver com ninguém é preguiça de continuar tentando."

domingo, 18 de outubro de 2009

ai que dia tão lindo esse, né?
dia pra ir pra rua.
beeeeijo, fui pra encol.
ou pra alguma fila...
já que eu virei adepta a essa filosofia oooontem
huhuhuh

sábado, 17 de outubro de 2009

descobri que se o lance não supera as minhas expectativas, eu descarto rapidinho!

quinta-feira, 15 de outubro de 2009

quero beijos nas esquinas, mãos dadas no cinema, quero abraços e carinho.
moderadas declarações e aquele bom e velho romantismo
- pq não, ele ainda não foi banido completamente desse mundo caótico-.



embora pareça.
né?

...e desde ontem, tô travada.

não sei muito bem como começar. tenho tanto pra falar que acabo atropelando as palavras e me perdendo dentro do meu próprio pensamento.
how strange is that?
cheguei de viagem ontem com uma sensação estranha - coisa que eu nao sentia ha muito tempo-.
uma angústia misturada com coração acelerado e um pouco de medo.
pensei que podia ser saudade de casa, mas ao largar a mala e voltar aos poucos pra minha rotina, percebi que ia um pouco além disso.
claro que a gente sente saudade da nossa casa, da nossa cama, das nossas coisas. da nossa bagunça em geral - que por falar nisso, a minha nunca esteve tão de pernas pro ar- e tudo mais, mas acho que ainda não tava pronta pra voltar, sabe?
tenho tanto ainda pra pensar, tanto pra organizar dentro de mim...
confusão na mente.
e no coração?
o coração nunca esteve tão inseguro. acho que até mais inseguro do que quando o famequiano invadiu a minha vida sem avisar.mais dolorido do que quando aquela relação de amor fracassou.mais confuso do que a minha cabeça naquela época de vida dupla.
o lance tá sinistro.
pensei muito enquanto andava pelas praias quase paradisiacas de Morro, conversei muito com a minha melhor, tentei reorganizar pelo menos um pouco da bagunça que tá rolando aqui dentro.
ai detesto quando eu fico assim.
sentimental.
nem eu me entendo e ainda quero que os outros me entendam e façam exatamente o que eu quero.

mais uma vez, gastei.
ou não.

como sempre foi, como pra sempre vai ser...

segunda-feira, 5 de outubro de 2009

achei.
não é meu.
já foi postado aqui antes.

"então, numa manhã, enquanto leio o jornal, te verei escovando os dentes e andando pela casa, dessa maneira aplicada e displicente que você tem de escovar os dentes e andar ao mesmo tempo e saberei,
com a estranha certeza que surge das pequenas descobertas, que sou feliz.

tudo que sabemos agora é que eu te quero.
você me quer e temos todo o tempo e o espaço diante de nossos narizes para fazer disso o melhor que pudermos.
talvez céus nublados e pancadas esparsas nos esperem mais adiante.
silêncios onde deveria haver palavras,
palavras onde poderia haver carinho, batidas de frente, gritos até. depois faremos as pazes.
ou não?
você me agarrando com as pernas e tapando o nariz, enquanto subimos e descemos com as ondas
-mãos dadas no cinema,
uma poltrona verde e gorda comprada num antiquário

passos improvisados de tango e risadas, no corredor do meu apartamento.

talvez, lá adiante, haja uma mesa num restaurante, onde você mexerá o suco com o canudo,
enquanto eu quebro uns palitos sobre o prato.

talvez, lá adiante:
mas entre o silêcio que pode estar nos esperando então e o presente-você acabou de sair da minha casa, seu cheiro ainda surge uma vez ou outra pelo quarto-,
quem sabe não seremos felizes?
entre a concretude do beijo de cinco minutos atras e a premonição do canudo girando no copo pode caber uma vida.
ou duas."
...mando notícias de algum lugar...